Associada a essa visão deturpada estão as concepções de que evangelho é meio de manipulação de pessoas. Por isso, muitos opressores tem usado a “capa” de evangelistas ou discípulos para buscarem seus próprios interesses em detrimento da liberdade de muitos.
Estou cansado de ver gente ser liberta das trevas e virar escrava de pessoas. Um pseudo-evangelho superficial, onde se acha que mudança de caráter está ligada a movimentos megalomaníacos. Como diria Ariovaldo Ramos, pensar que a igreja serve para crescer, sendo que ela foi criada para aparecer na sociedade.
Eventos, eventos e eventos. Muitos vivem somente disso achando que estão próximos de Jesus e, no entanto, estão próximos somente das suas ambições e de fadigas. Não sirvo a esse tipo de “evangelho” e para esse “evangelho”.
O evangelho o qual sirvo me diz: “Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça daí” (Mt. 10.8); não como um meio de autopromoção, só para dizer para pessoas “eu fiz”, mas por amor a obra.
Por fim, não consigo reconhecer o “evangelho de hoje” como aquele propagado pelos apóstolos, e muito menos reconhecer que muitos dos que pregam hoje tenha sequer o caráter de um apóstolo.

Chega de falsidade, de egos inflamados, de gente “se achando” alguma coisa. Enquanto cristo não for a verdade esse “evangelho” será uma mentira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!!!
Todas as opiniões são bem vindas! Contudo, não aceitamos conteúdo ofensivo nem discriminatório de qualquer espécie!